“Feminino Cangaço”: mulheres que transgrediram as regras do sertão

            Como as mulheres entraram para o mundo do cangaço? De que forma sua presença alterou as relações entre os  homens? Raptadas, seduzidas, apaixonadas ou simplesmente atraídas por uma vida cheia de perigos e pela liberdade, as sertanejas que acompanharam os grupos de cangaceiros tiveram um papel importante e surpreendente nesse universo. Elas também mudaram completamente a indumentária dos cangaceiros, criando roupas e acessórios coloridos e bordados, que marcaram sua imagem.

           O documentário “FEMININO CANGAÇO” dirigido por Lucas Viana e Manoel Neto, propõe uma reflexão crítica sobre a entrada das mulheres no cangaço, suas motivações, as superstições em torno delas, seus papeis dentro dos bandos, seus costumes, crenças e dramas pessoais. Trata-se de melhor compreender a importância das mulheres na construção do que hoje entendemos como o fenômeno do cangaço e as destacar como sujeitos ativos desta história, mulheres que transgrediram os valores sociais de sua época e cuja força surpreende ainda nos dias atuais.

Assista ao documentário:

Assista à reportagem da Rede Bahia:

Reportagem do programa Aprovado sobre “Feminino Cangaço”

 

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Maria Bonita, que era conhecida por Maria do capitão ou D. Maria.

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