Após liderar os exércitos franceses até a coroação do rei Carlos VII, a acusação de heresia e execução pela Igreja Católica, no ano de 1431, foi o desfecho da trajetória de Joana d’Arc como um dos maiores símbolos da libertação francesa na Guerra dos Cem Anos.
Sua morte fortaleceu a lenda em torno de sua história, tornando a camponesa um dos maiores símbolos do nacionalismo francês. A força de seu nome levou a própria Igreja Católica, responsável por sua execução, a canonizá-la em 1920.
O contexto político de sua condenação pelo Tribunal Inquisitorial, assim como a associação de sua história com o nacionalismo francês no século XIX, foram analisados em entrevista com a pesquisadora Flávia Aparecida Amaral, doutora em História Social pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Confira a entrevista em: https://www.fflch.usp.br/638